quinta-feira, 24 de março de 2011

Preço de carro no Brasil é o dobro dos EUA; compare




Corolla 1.8: no Brasil, US$ 39,5 mil; nos EUA, menos de US$ 19 mil (foto: divulgação)
O mesmo carro no Brasil custa o dobro ou até mais em comparação com o preço nos Estados Unidos, segundo levantamento feito por Alcides Leite*, colaborador do Panótipo.
O Toyota Corolla GLI 1.8 mecânico, por exemplo, sai por R$ 65.959  no Brasil, equivalente a US$ 39.500. Já o consumidor nos EUA paga entre US$ 17.300 a US$ 19.000, a depender do imposto em cada Estado norte-americano.
Com este post, o blog Panotipo inicia uma série sobre preços praticados no Brasil e em outros países. Leite pesquisará dados disponíveis na internet e fará os cálculos que permitem uma comparação confiável.
No caso de carros, por exemplo, o site das montadoras nos EUA divulga apenas o valor sem o imposto estadual, enquanto no Brasil os portais mostram o preço efetivamente pago pelo consumidor. Na tabela abaixo, os números se referem ao que o cliente paga nos dois países. Os dois valores que aparecem para cada veículo nos EUA se referem ao que o consumidor paga no Estado com menor e com maior tributação.
Carros sedan médios
Brasil: Toyota Corolla  GLI 1.8 mecânico US$ 39.500 (R$ 65.959)
EUA: Toyota Corolla 1,8 mecanic US$ 17.300 a US$ 19.000
Brasil / EUA = 2,08 a 2,28 vezes 
Brasil: Honda Civic LXS 1.8 mecânico US$ 39.916 (R$ 66.660)
EUA: Honda Civic DX mecanic US$ 15.805 a US$ 17.385
Brasil / EUA = 2,30 a 2,53 vezes 
Brasil: Nissan Sentra 2.0 L mecânico US$ 31.736 (R$ 53.000)
EUA: Nissan Sentra 2.0 mecanic US$ 15.550 a US$ 17.105
Brasil / EUA = 1,86 a 2,04 vezes 
Carros sedan superiores
Brasil: Hyundai Azera GLS US$ 50.898 (R$ 85.000)
EUA: Hyundai Azera GLS  US$ 25.495 a US$ 28.044
Brasil / EUA =   1,81 a 2,00 vezes 
Carros SUV médios
Brasil: Toyota RAV4 2,4L 4-Cil US$ 54.491 (R$ 91.000)
EUA: Toyota RAV4 2WD 2,5L 4-cyl US$ 22.025 a US$24.000
Brasil / USA =   2,27 a 2,47 vezes 
Nas próximas semanas, Leite fará comparação de outros modelos de carros e também de produtos como roupas, eletrônicos e tarifas de transporte público.
O leitor pode participar, por meio de comentários abaixo, com sugestões de mercadorias a serem analisadas e com informações sobre preços verificados em outros países.
Alcides Leite, colaborador do Radar Econômico, é professor de economia na Trevisan Escola de Negócios e inspetor-analista concursado do Banco Central. Autor de “Brasil: A trajetória de um país forte”.

quinta-feira, 17 de março de 2011

FOTOS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAl


:






























Serial para Avast 5 e 6 Free válido até dez/2016

Bom, muitos irão me perguntar por que colocar um serial de um aplicativo que é gratuito… mas já vou adiantar a resposta: O avast somente permite registro via internet, e pode acontecer de na hora que você faz a instalação dele no computador de algum amigo/cliente você não ter acesso à internet, e em consequência não conseguir fazer o registro do mesmo.

Sendo assim segue o serial: W31992969H1200A1012-A9BX1KX8
Serial válido até 2022 por cabecavil: W8634658R8800V1106-ELTBMUSY

segunda-feira, 14 de março de 2011

sábado, 12 de março de 2011

OS TRÊS DESEJOS DE ALEXANDRE:


Por isso que ele era chamado de 'O GRANDE'
            Os 3 últimos desejos de ALEXANDRE O GRANDE:
      1, Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
       2, Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata , ouro,  e pedras preciosas ;
       3, Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
       Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:

      1, Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
       2, Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;


       3, Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
        Pense nisso...
PERANTE A VIDA PODEMOS SER DIFERENTES ENTRE NÓS, MAS PERANTE A MORTE SOMOS TODOS IGUAIS...

quarta-feira, 9 de março de 2011

POLICIAL MILITAR vai para o Guinness por ser chato

PM pernambucano vai para o Guinness por ser chato

Paixão pelo Sport levou o tenente Ivaldo ao Guinness Book

Se chamá-lo por seu nome de batismo é possível que não atenda, pois há muito incorporou o apelido que lhe deu notoriedade. Estou falando de Ivaldo Firmino dos Santos que ganhou fama como “Zé do Rádio”.
Policial militar de Pernambuco, Ivaldo passou para a reserva há vinte anos no posto de segundo tenente, mas, quem diria, com tantas histórias para contar na vida de caserna, foi exatamente um episódio no momento de lazer que modificou a sua vida.
Como torcedor apaixonado pelo Sport Club do Recife, em todos os jogos do seu time se posicionava encostado ao alambrado que fica atrás do banco do técnico adversário e provocava o treinador durante todo o jogo e, quando cansava, aumentava o som do seu rádio, buscando tirar sua concentração.
Em 2001 o então treinador da Portuguesa de Desportos, Zagallo, que também foi técnico da seleção brasileira, disse no extinto programa de TV Super Técnico, da TV Bandeirantes, que o torcedor mais chato do Brasil era o Zé do Rádio. Dias depois o Globo Esporte, da TV Globo, o entrevistou e daí pra frente, com a popularidade, acabou dando muitas entrevistas até entrar para o Guinness Book em 2006.
Na segunda-feira (28), nosso encontro foi marcado para as 10h00, no quartel do comando geral da Polícia Militar de Pernambuco, no Derby, mas Zé chegou meia hora antes e disse: “O homem tem que ter compromisso e pontualidade...” Eu gostei, pois havia chegado as nove.
Após receber um afetuoso abraço da tenente Wedja, da comunicação social, setor conhecido internamente como PM5, iniciamos nosso trajeto a pé até a Ilha do Retiro, sede do Sport.
No caminho dispensou o tratamento formal - pedindo para chamá-lo apenas de Zé - e foi contando histórias durante todo o trajeto de cerca de dez minutos.
Embora fiel ao seu clube, teve que fingir-se torcedor do rival Náutico por um ano, três meses e vinte o e oito dias, tempo em que durou o namoro com sua esposa, para agradar o sogro que era torcedor fanático do time alvirrubro e temia que proibisse seu relacionamento caso soubesse da verdade.
Ao chegar à sede do clube foi recebido por todos que encontrou com uma saudação festiva. Disciplinado, objetivamente foi à sala de um diretor para pedir autorização para mostrar-me as dependências da entidade.
Calmamente iniciamos a visitação e Zé continuou contando histórias. Conversou com o pessoal da manutenção, segurança, massagista, fisioterapeuta e diretores. Depois entramos no departamento médico onde estavam em tratamento os jogadores Romerito e Bruno Mineiro. Os demais iriam se apresentar na parte da tarde, já que o Sport jogou domingo contra o Ypiranga (venceu por 2x1), e os demais atletas estavam liberados na parte da manhã.
Bruno Mineiro, que veio recentemente emprestado do Atlético Paranaense, posou para uma foto com o PM e disse que é bom ter um torcedor chato quando é a favor, para incomodar apenas a outra equipe. "Acaba sendo uma ajuda a mais", disse. Contudo, ele pode ficar tranqüilo que o Zé do Rádio não pega no pé dos jogadores do seu time. Consciente disse: “Tenho que atrapalhar apenas os adversários”.
O último local visitado foi a sala dos troféus. E foi inevitável o discurso do torcedor fanático sobre a polêmica que envolve Sport e Flamengo, no campeonato brasileiro de 1987. Ironizou o presidente da Confederação Brasileira de Futebol – CBF, sugerindo que faça palavras cruzadas pra não ficar esquecido. E sugeriu que ele repita a frase “Eu Ricardo Teixeira dei o título de campeão brasileiro ao Sport e agora quero tirar a metade.”
Animado com a chegada do carnaval, Zé falou da sua agenda, incluindo o dia em que vai desfilar em Olinda, ao lado do boneco gigante feito em sua homenagem. Contudo reservou períodos de descanso para não haver excesso de desgaste físico, já que ele fez transplantes de Coração. Amanhã (2/3) completa nove anos e ele vai comemorar como um novo aniversário de nascimento. Perguntei quem havia judiado mais do seu coração, se o Sport ou o trabalho como policial militar e respondeu que foi um problema de hipertensão.
No retorno para o quartel mais uma vez constatei sua popularidade. Motoristas de ônibus, taxistas e pedestres... Todos cumprimentaram o veterano policial, que continua utilizando a arma com a qual pretende incomodar muito os técnicos adversários: o volume do seu rádio.
Na sala de troféus com diretor e funcionário do Sport
Bruno Mineiro: "É bom ter torcedor chato quando é a favor"
Zé do Rádio e a tenente Wedja, da PM5
* Autorizada a publicação, desde que contenha a citação: "Publicado no blog do Sargento Lago" e o link : www.sargentolago.blogspot.com

O ESPETÁCULO DA VIDA.

O ESPETÁCULO DA VIDA  

Que você seja um grande empreendedor. Quando empreender, não tenha medo de falhar. Quando falhar, não tenha receio de chorar. Quando chorar, repense a sua vida, mas não recue. Dê sempre uma nova chance para si mesmo.
Encontre um oásis em seu deserto. Os perdedores vêem os raios. Os vencedores vêem a chuva e a oportunidade de cultivar. Os perdedores paralisam-se diante das perdas e dos fracassos. Os vencedores começam tudo de novo.
Saiba que o maior carrasco do ser humano é ele mesmo. Não seja escravo dos seus pensamentos negativos. Liberte-se da pior prisão do mundo: o cárcere da emoção. O destino raramente é inevitável, mas sim uma escolha. Escolha ser um ser humano consciente, livre e inteligente.
Sua vida é mais importante do que todo o ouro do mundo. Mais bela que as estrelas: obra-prima do Autor da vida. Apesar dos seus defeitos, você não é um número na multidão. Ninguém é igual a você no palco da vida. Você é um ser humano insubstituível.
Jamais desista das pessoas que ama. Jamais desista de ser feliz. Lute sempre pelos seus sonhos. Seja profundamente apaixonado pela vida. Pois a vida é um espetáculo imperdível.

terça-feira, 8 de março de 2011

Como se forjam caveiras: a Tropa de Elite

Como treinar um homem para que se torne um combatente? Como fazer com que ele resista a fome, ao frio, intempéries, frustrações, medo e tudo aquilo que corrói o psicológico e o físico de um um ser humano no campo de batalha, onde sua vida está em risco?

É simples, leve-o ao limite. É nisso que se baseia um curso de Operações Especiais.

Enfrentar a morte… e vencer.

Grande parte dos cursos desse tipo têm em seus brevês o símbolo da caveira com uma faca, ou outro objeto, cravada no crânio. Esse simbologia representa a vitória sobre a morte. Este é um dos conceitos que são pregados durante todo o curso. Fazer o combatente, ou aspirante a “caveira”, crer que é capaz de enfrentar a morte e sair vitorioso é parte da filosofia que deve ser absorvida por sua personalidade para que seja capaz de cumprir as mais difíceis missões.

Atestado de quase-imortalidade. | Créditos: Roberto Ajala.
Na verdade, a grande diferença existente nos demais cursos para o de Operações Especiais é que neste último não são apenas as técnicas e a preparação física o foco de treinamento, mas também o fortalecimento da psique por meio de simbologias (como a caveira) e outros artifícios como um vocabulário próprio, valores específicos e a sensação de fazer parte de uma família de membros selecionados nos mais rigorosos testes.
Ou seja, um soldado treinado em Operações Especiais é diferente dos demais, mesmo que apenas no psicológico – e isso faz toda a diferença.
Geralmente os aspirantes ao curso já são atletas, pois passam por uma seleção rigorosa, na qual sua capacidade física é levada ao extremo. Durante o curso, porém, toda essa capacidade é apenas um dos atributos requeridos. Imaginem privação de sono, fome, treinamentos intermináveis, terror psicológico e a necessidade de estar sempre alerta para o perigo; isso é o cotidiano de um curso dessa natureza.
De que vale a técnica se na hora do combate (em meio a tiros e ameaças reais) não agirmos, se imergirmos em estado catatônico pondo em risco a vida de companheiros que contam com nosso apoio? É por isso que o curso deve preparar o homem para a pior das situações.

Como funciona o treinamento especial


"É pra correr?", "É, o cara disse pra seguir correndo.", "Tem cobra?", "Tem, mas uma já tá dentro da panela..."
Durante o curso não há graduações ou patentes. Todos os candidatos são colocados no mesmo patamar, como candidatos, independente das funções que desempenham em sua corporação ou tempo de serviço.
Exercícios intermináveis pela noite, marchas que duram dias, frio, fome e sono… Misturam-se a instruções de sniper, emboscada, defesa pessoal, conduta de patrulha, montanhismo, sobrevivência no mar, primeiros socorros, armamento, situações com reféns e diversas outras situações de risco e disciplinas pertinentes.
Durante o curso os candidatos dormem em qualquer lugar, comem quando tem a oportunidade e sua única preocupação é a sobrevivência. Existe um jargão que reflete bem esse pensamento:
“Se mandarem sentar, deite.
Se mandarem deitar, durma.”
Ou seja, aproveite todo e qualquer momento de descanso, você não sabe quando terá outro.
Um operações especiais deve ter um psicológico inabalável e um condicionamento físico de atleta. É lógico que o fator sorte também conta muito, afinal ninguém está a salvo de ficar doente durante um curso tão árduo e longo. A duração de um curso de operações especiais varia bastante, mas geralmente é entre 6 e 8 meses.

Os cursos existentes no Brasil


Se Cristo salvasse...
Eles existem em diversas organizações policiais e militares. No Brasil podemos citar alguns, como o Comandos, um curso de Operações Especiais do Exército Brasileiro, sem dúvida um dos mais difíceis do mundo. Ele é seguido pelo curso de Forças Especiais, no qual os caveiras precisam demonstrar ainda mais sua capacidade física, intelectual e psicológica.
Temos também o COMANF, da Marinha Brasileira, com ênfase na parte de sobrevivência no mar, e o COESP, da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, com ênfase no combate urbano.
Outras polícias militares do Brasil também possuem cursos de operações especiais, como a da Bahia e de São Paulo, entre outras. O curso mantém um padrão internacional de exigência. Podemos encontrar este tipo de curso em outros países, como a Colômbia, com quem as polícias militares e o exército brasileiro mantém convênio.
Não sou formado em operações especiais. Mas durante o curso de Formação de Oficiais fomos convidados a realizar um estágio com o Batalhão de Operações Especiais – o BOPE. Isso não se compara com o verdadeiro Curso de Operação Especiais (COESP), mas já dá um aperitivo do que pode se esperar em um COESP.
Confesso que não é nada fácil. Lembro da adrenalina em alta o tempo todo, da caminhada interminável, do frio e das instruções. O cansaço já fazia parte do nosso corpo e a sensação de alerta se refletia nos olhares assustados de todos. Sem dúvida este é uma experiência para poucos…



“Passaram 20 segundos, 02! E o seu coturno que tá desamarrado, seu animal?”

Campo de concentração: o mito

Alguns caveiras mais antigos contam que, em sua época, ao término do curso de operações especiais, os candidatos eram levados a um lugar deserto, similar a um acampamento militar, onde tinham de se livrar dos instrutores, que os levavam ao limite da resistência humana com todo tipo de torturas. Segundo relatos, que podem ser reais ou não, eles passavam por torturas como choques elétricos e afogamentos. Seria como uma espécie de iniciação para os caveiras.
Na realidade, entretanto, não há nada comprovado sobre isso. Podemos, sim, crer que as provações nesse tipo de treinamento são extremas.

Mulheres como Operações Especiais

De fato, a maioria dos cursos de Operações Especiais não chegam a mencionar a exclusividade para o sexo masculino. Todavia a exigência física seria a mesma para ambos os sexos, afinal trata-se da busca de moldar o combatente para ser capaz de cumprir as mais difíceis missões existentes, independente de ser homem ou mulher.
Até o presente momento não tenho conhecimento de que uma mulher tenha obtido sucesso em completar um curso destes.

Cursos de Elite


Link YouTube | Curso do CIGS: a maioria desiste.

Existem outros cursos que podem ser considerados de elite, como o CIGS – Guerra na Selva, do Exército Brasileiro, e o GRUMEC, da Marinha Brasileira. A cobrança é tão alta quanto no de Operações Especiais, sendo mais específicos ainda quanto ao tipo de terreno e técnicas aplicadas.
Conta a lenda que existem certas rivalidades entre os cursados neste cursos e os combatentes de operações especiais. O fato é que ambos são combatentes de elite: é difícil precisar qual deles é o melhor, eu diria que depende de diversos fatores como o terreno de combate e o tipo da missão.
É importante esclarecer que operações especiais e agentes secretos (ou de inteligência) não são a mesma coisa. Embora diversos agentes secretos sejam oriundos das forças especiais. Mais tarde comentarei sobre estes agentes, seu treinamento, forma de atuação e alguns mitos. Até mais.

Tropas de Elite: quantos cursos de caveiras existem?

Depois de Tropa de Elite, foi criado um certo glamour em torno do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), até pela dificuldade em concluir o Curso de Operações Especiais (COESP). Entre os militares, sempre existiu uma “guerra de egos”, uma auto-afirmação como a “verdadeira” elite combatente. Cada um se acha o melhor, seja o pessoal do Exército, Marinha, Aeronáutica ou mesmo a Polícia. A questão vai além disso. Internamente essas instituições ainda “competem” entre as suas divisões, com a mesma disputa de vaidades. Qual curso realmente é o melhor?  Não sei. O que sei é que o brevê com a faca na caveira – que representa a vitória sobre a morte – nunca foi tão badalado.
Quer saber como se forja um caveira? Então acesse o Panotipo, leia o Artigo e confira quais os princiais cursos para formar os melhores combatentes do Brasil.
De lambuja, uma breve explicação sobre o porque de não conhecermos mulheres nessas unidades. Ao que parece, falta aparecer uma Demi Moore tupiniquim.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Dia internacional da mulher


 
O dia internacional da mulher esse ano caiu numa terça feira de carnaval. Tudo a ver, mulher e carnaval. A alegria que a mulher encontra para viver nas adversidades a torna um ser todo especial. E esse ano foi o ano das mulheres. Os dois maiores países da América do sul têm como seus chefes uma mulher: Argentina e Brasil. Coitado do homem que ainda insiste em não admitir a evolução feminina.

O carnaval é um período de festa de carne a valer, é um período, que, de acordo com o calendário cristão Católico, antecede o jejum de quarenta dias da quaresma. Aí sim, adeus à carne. Surgido no século XI, com a implantação da semana santa o carnaval recebeu várias influências, chegando ao que conhecemos hoje.

E o dia internacional da mulher como e onde surgiu? Surgiu na Rússia pelas mulheres que protestavam contra a falta de pão, de paz, por melhores condições de vida e trabalho. Também Elas não aceitavam a entrada da Rússia na 1ª guerra mundial de 1917. O dia internacional da mulher é celebrado em homenagem a luta dessas guerreiras contra as condições de vida. Lutavam pelo direito ao voto. Nos países socialistas as mulheres gozavam de mais liberdade que nos países capitalistas e tinham voz e vez. Os Estados Unidos, só na década de 60, com o movimento feminista, foi que elas puderam, ou conseguiram sair às ruas para protestarem contra a opressão machista.

Finalmente em 1975 a ONU determinou que 08 de março fosse comemorado o dia internacional da mulher. Mas, por ironia do destino foi exatamente nos Estados Unidos que, em 28 de fevereiro de 1909, pela primeira vez, foi comemorado o dia internacional da mulher. A iniciativa foi do Partido Socialista da América e poucos dias depois a 25 de março de 1911 um incêndio mataria 146 mulheres que trabalhavam em uma fábrica de costura em decorrência das más condições de seguranças.



Mulheres

Elas sorriem quando querem gritar
Elas cantam quando querem chorar
Elas choram quando estão felizes
Elas riem quando estão nervosas

Elas brigam por aquilo que acreditam
Elas levantam-se para justiça
Elas não levam “não” como reposta quando
Acreditam que existe melhor solução.

Elas andam sem novos sapatos para
Suas crianças poder tê-los
Elas não vão ao médico com uma amiga assustada
Elas amam incondicionalmente

Elas choram quando suas crianças adoecem
E se alegram quando suas crianças ganham prêmios
Elas ficam contentes quando ouvem sobre
Um aniversário ou um novo casamento.

Pablo Neruda.

domingo, 6 de março de 2011

Como surgiu a continência militar?


Quem és tu?
O militarismo tem algumas peculiaridades e sem dúvidas, além do fascínio pelas armas e fardas, uma das coisas que mais chama a atenção é a maneira que os militares se cumprimentam. A famosa continência militar. Mas afinal, qual é a origem da continência militar?
Tudo começou na Idade Média quando os cavaleiros, antes de participarem de duelos ou irem para os confrontos trajando suas robustas armaduras, cumprimentavam o rei. Como eles utilizavam o Elmo, uma espécie de capacete medieval, precisavam levantar a viseira para que a majestade olhasse seus rostos. Um sinal de respeito ao soberano. Além disso, esse movimento deveria ser feito com a mão direita, já que era a mão que empunhava a espada. De certa maneira, um gesto simbólico de paz, uma vez que a mão desarmada dificilmente seria utilizada para uma ação hostil. Com o tempo esse ato foi se tornando cada vez mais comum e não apenas praticado diante dos reis mas também entre os demais integrantes do exército.

Apesar dessa reverência ser comum entre as organizações militares de todo o mundo, algumas forças tem ou tiveram maneiras particulares de realizar a continência. A Alemanha nazista, por exemplo, era famosa pelo vibrante “Heil, Hitler”, proferido enquanto o braço direito era estendido para o alto. Na Polícia Militar – ao contrário do que muita gente imagina – prestamos (nunca “batemos”) continência erguendo a mão direita até a altura da têmpora e não à frente da testa.
A iniciativa de prestar continência deve vir sempre da patente inferior e obrigatoriamente respondida pelo superior hierárquico. Talvez por isso – como em tudo na humanidade – algumas pessoas confundam esse nobre gesto com afirmação de superioridade ou mesmo para ratificar a condição “inferior” de seus comandados, originando inclusive um causo que compartilho com vocês agora.
O soldado desatento passou pelo capitão e não o cumprimentou da maneira correta. Imediatamente o oficial chamou a atenção aos berros do soldado e exigiu que ele lhe prestasse continência 50 vezes seguidas. Dessa maneira – acreditava o capitão – ele aprenderia a lição e não cometeria novamente esse ato de insubordinação.
E assim fez o soldado, seguidamente movimentando seu braço direito enquanto o capitão realizava a contagem.
Um pouco mais afastado, um coronel observava tranquilamente o desfecho cena. Ao final das 50 continências, é o coronel quem intervém:

- Capitão, vi que o soldado prestou 50 continências para o senhor. Pois bem, é seu dever retribuí-las.
Apesar de eu já conhecer a origem da continência, fiz uma rápida pesquisa para evitar equívocos. Por isso, é bom citar as referências encontradas pelo Google para essa postagem.
Mundo Estranho
Brasil Escola

sexta-feira, 4 de março de 2011

quinta-feira, 3 de março de 2011

O video mais tosco da tv brasileira.



Talvez o vídeo mais tosco da televisão brasileira. Morra de rir com essa bizarrice que passou no programa João Inácio Show da TV Diário de Fortaleza-CE. Alguns indivíduos competem nesse "Freak Show" para saber quem tem a melhor vaia cearense, o famigerado 'iiiieeeeuuuuurrrrrr'.

Lésbicas exigem pensão alimentar de doador de esperma na Alemanha


Mulheres tinham se comprometido a não exigir compensações.
No entanto homem passou a visitar frequentemente o menino David.


Duas lésbicas estão exigindo uma pensão alimentar de um alemão que doou o esperma com que puderam conceber um filho, segundo a revista "Der Spiegel".

Klaus Schröder, um professor de 52 anos residente no Palatinado (sudoeste), fez uma doação de esperma há cinco anos para um casal de lésbicas que colocou um anúncio num jornal.

As duas mulheres se comprometeram a não exigir compensações financeiras para o futuro filho, segundo a revista.

Depois do nascimento, Klaus Schröder, que não tinha filhos, passou a visitar frequentemente o pequeno David.

As mães reclamam agora uma pensão alimentar para seu filho de quase quatro anos.

O direito alemão, segundo a revista, estipula que um pai deve assumir as necessidades de sua prole se não houve dúvidas sobre a paternidade, como é o caso.

A única exceção se dá quando o casal adota legalmente a criança. Dessa forma, o pai biológico fica isento de assumir os gastos.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Como assim @Sarney na PlayBoy??


A onda de protestos no Twitter contra a corrupção e os privilégios na política brasileira fez uma vítima que não possui nenhuma relação com atos secretos, pensões especiais e sonegação de impostos, a americana Sarah Law Wu.

Moradora do Estado do Colorado, no meio-oeste americano, Sarah tem como apelido de infância o nome “Sarney”, que registrou no Twitter como sua conta principal. Desde meados de 2010, quando começaram os protestos #forasarney no microblog, a timeline de Sarah é inundada por palavras de ordem e protestos incompreensíveis para ela, que não fala português.

No início deste ano, com a crise política na Tunísia, Líbia e Egito, as referências a Sarney no Twitter voltaram à tona e Sarah, mais uma vez, recebeu uma enxurrada de mensagens. Em entrevista à INFO, a gerente de produtos de uma revendedora de software no Colorado conta como lida com os brasileiros e diz que se diverte com a confusão na web.

Desde quando você usa Twitter?

Eu criei minha conta em 2007 e reuni, no máximo, uns 400 seguidores. Há mais ou menos dois anos comecei a receber mensagens em português referindo-se a um tal ´Presidente Sarney´. Eram mensagens esporádicas, mas este ano, quando começaram os protestos no Egito contra Hosni Mubarak, o volume de tuítes que recebo do Brasil tornou-se enorme!

Você ganhou muitos seguidores este ano?

Sim, a maioria dos meus seguidores é do Brasil. Acredito que mais de duas mil pessoas passaram a me acompanhar no Twitter pensando que sou o Sarney brasileiro. Até escrevi ´pelo amor de Jesus, não sou o Sarney!´ e também coloquei uma explicação em meu perfil, dizendo que não sou este advogado brasileiro.

O que você sabe sobre o Sarney brasileiro?

No princípio, eu não sabia nada. Depois descobri que ele é um politico, ex-presidente, acho. As pessoas falam muito mal dele. As palavras que mais vejo associadas ao seu nome são termos como máfia, maldade e corrupção

Por qual motivo você registrou o domínio @sarney no Twitter?

Ah, fiz isso pois este é meu apelido de infância. Foi uma tia minha quem me deu esse apelido. Tenho outros também, como Barney. Mas quis usar o nome de infância no Twitter. Eu não poderia imaginar que já existia um Sarney famoso fora dos Estados Unidos…

O assédio dos brasileiros incomoda você?

Na verdade, tudo isto tem sido uma experiência muito divertida para mim. Estou adorando a confusão, conversar com os brasileiros...

As pessoas são gentis com você ou enviam ofensas, pensando escrever para um político ao qual se opõem?

Os brasileiros têm sido incrivelmente gentis comigo. Depois que percebem o engano, eles enviam perguntas, tentam me ensinar um pouco de português e termos que vocês usam e, para nós, não faz muito sentido. Por exemplo, eu não sabia que kkkkkkk quer dizer risos em português. Recebi até um pedido de casamento e me perguntaram quando eu vou sair na Playboy do Brasil!

Como é sua vida nos Estados Unidos?

Bem, sou uma pessoa comum, que trabalha no mercado de software de Colorado. Tenho 34 anos, estou casada e tenho um bebê de apenas oito meses. Nada demais.

Você compreende o que os brasileiros escrevem para você?

Quando eles escrevem em inglês, sim. Quando recebo mensagens em português, uso o Google Translator ou peço ajuda a algum amigo para compreender. Mas algumas palavras eu entendo, pois já estive no Brasil.

Quando?

Há oito anos viajei de férias ao Brasil, passei uns dez dias no país de vocês. Visitei o Rio de Janeiro, Recife e Olinda. Também passei uns poucos dias em Fernando de Noronha, uma ilha linda. Noronha é, de longe, o lugar mais bonito que já vi na vida. É tão lindo que nem falo de Noronha para meus amigos americanos, pois não desejo que eles descubram esse lugar!

Você gostaria de voltar ao Brasil e conhecer nosso Sarney?

Sem dúvidas, eu vou adorar poder ir ao Brasil de novo. Se o senador Sarney tiver tempo, gostaria de encontrá-lo, sim.

Ou seja, não se assuste quando ouvir falar em Sarney na PlayBoy. Pelo contrário, pode ser até legal...